Sim, não há problema algum. Tanto solteiros quanto namorados ou casais podem participar deste trabalho. Você conhecerá muitas outras pessoas vivendo processos semelhantes ao seu . Além  disso, você irá participar de um processo terapêutico de preparação,  antes do workshop,  que lhe deixará preparado e sintonizado com a formação  do grupo para a imersão. 

No Grupo O Caminho do Amor aprendemos a respirar juntos, a aceitar, a compreender os nossos limites e a lidar com os limites dos outros. 

Aprendemos a olhar, a ver além dos significados simbólicos e aparentes. Aprendemos a usar os sentidos com mais consciência; o tato, o olfato, o paladar, a visão e a audição se amplificam, trazendo resultados significativos na forma de viver.

Não há sexo neste trabalho, não há confrontação. Em nenhum momento você será confrontado a ir além dos seus limites. Não é um trabalho focado em resistência, em testar os limites da mente ou do corpo, não lidamos com desafios ou disputas. É um trabalho focado no Amor, no respeito e na compreensão mútua. O Caminho do Amor é um trabalho de abertura espiritual.

Não recomendamos que pessoas com interesses sexuais participem desse trabalho. Na Visão Tântrica do Caminho do Amor, a idéia do sexo destrói a possibilidade da pessoa libertar-se dos seus condicionamentos e dos velhos paradigmas, encontrando o seu refúgio de paz, conhecendo aspectos de sua natureza espiritual, divina, sagrada.

Quando há uma intenção sexual, a pessoa tem que sustentar a representação dos papéis – o masculino/macho, o feminino/fêmea, o sedutor/sedutora. Esses papéis consomem muita energia e raramente suprem a necessidade do ser humano.

O desejo e a memória sexuais condicionam o comportamento, deturpando a percepção e afetando a compreensão das coisas, modelando um comportamento que não satisfaz às necessidades do coração e da alma. O sexo é apropriativo, ele significa que alguém irá possuir e alguém será possuído.

Nossa proposta é que os participantes se desvencilhem desses papéis e fiquem disponíveis para uma percepção maior, a de que o amor e a solitude não dependem de nenhuma circunstância, eles estão disponíveis para quem tiver olhos para ver e ouvidos para ouvir, numa sintonia espiritual libertadora e eterna.

É muito mais importante que eles se conectem com a experiência da supraconsciência e abram caminho para alterar os paradigmas do corpo de uma maneira mais saudável e mais adequada.

Não, este não é um workshop voltado para casais ou para lidar de forma prática com questões da sexualidade. No Caminho do Amor, fazemos o exercício de presença e plenitude voltando-nos para dentro, para o âmago do Ser. Neste cenário, o outro é apenas um espelho que reflete nossa verdade interior – e é por aqui que começamos nossa investigação pessoal.

Isto é uma decisão individual sua . Ir sozinho (a) pode ser um necessidade do seu ser, e pode ser uma forma de aprender experiências e ferramentas para melhorar sua rela consigo e , também,  com seu parceiro (a). 

Ir em casal também é uma experiência riquíssima,  desde que ambos estejam abertos a viver o trabalho juntos, e, em alguma momentos, em suas individualidades. 

É natural que uma das pessoas do casal esteja mais interessado e convide seu par. Não  é necessário  que ambos sejam pessoas focadas em desenvolvimento espiritual . Basta que um tenha a iniciativa e , se o outro tiver abertura pra ir, ambos, cada um da sua forma, irão desfrutar das experiências.  

Não  é incomum que a pessoa do casal que vem convidada,  pra agradar seu par, se surpreenda e goste da experiência ainda mais que a pessoa que se interessou inicialmente. 

Não. Mas há limitações com relação aos trabalhos corporais. Se você sofre de problemas como pressão alta ou limitações cardíacas, o seu ritmo não pode se intensificar tanto. 

Mantenha-se no limite adequado, sem exigir demasiadamente de seu fôlego e de seu corpo. Recomendamos a todos, em qualquer circunstância, que “não apressem o rio”. Vá no seu ritmo, passo a passo.